Neste domingo, 1 de dezembro, foi realizada em Belo Horizonte a XV Volta da Pampulha, tradicional corrida no entorno da lagoa com distância única, de quase 18k.
Diferentemente dos outros anos, a largada foi feita em sentido anti-horário, próximo a Praça Alberto Dalva Simão, com início as 8h, de onde largaram cerca de 12 mil corredores.
A retirada dos kits juntamente com a feira da prova foi realizada no Carrefour da Av. Presidente Carlos Luz, a cerca de 2km do Mineirão. Fiz a retirada no sábado à tarde, logo depois de fazer uma visita guiada ao estádio.
No horário que fui, por volta das 15hrs, não havia filas, e a retirada foi bem rápida. O kit veio composto pelo número de peito, chip descartável, camiseta e materiais de merchandising.
A feira da prova é mais do mesmo das provas da Yescom, espaço para circulação neste caso estava até que razoável, mas ainda deve muito para grandes provas do circuito mundial.
Como choveu logo que voltei ao hotel, o restante do sábado foi para jantar as compras do hipermercado, descansar e recuperar para o dia seguinte.
Domingo, dia da prova, amanheceu com tempo nublado, mas com um calor bem forte que iria atrapalhar bastante mais para frente.
Acabei acordando as 6h da manha, tomei o café e parti para a área de largada por volta das 6h30. Pensando que a largada seria em frente ao Mineirão, fui para a largada pensando que andaria somente 2km; só descobri que não era bem assim quando cheguei no suposto local e vi a marcação de “km 16”, ou seja, teria que andar mais quase 2km até a largada. Confesso que não me informei a respeito e fui na base do achismo, talvez se tivesse me informado a respeito antes disso, teria ido de carro até o local.
Cheguei na região da largada faltando cerca de 15min para o início da prova, não encontrei o guarda-volumes mas encontrei uma amiga, a Fernanda, com quem deixei meus pertences, que depois de guardados, fui fazer um alongamento e em seguida para a área de largada, onde encontrei a Vanessa com a Emilia. Aguardamos então o início da corrida, início que foi pontual – às 8h da manhã.
Logo no começo impus um ritimo forte, e acabei pagando o preço disto ainda no começo, por causa do calor. Por volta do km 4 ou 5 ja não estava mais aguentando o desgaste. A água gelada que jogava na cabeça na hidratação escorria quente da cabeça. Algumas pessoas das casas tentavam ajudar jogando água com mangueira no pessoal. Foi administrar e curtir o restante da prova.
Pontos de hidratação – a maioria com água quente – e banheiros a cada 3kms foram pontos bons positivos da prova, estutura suficiente para atender aos corredores.
Terminei a prova em 1h55, tempo relativamente alto, mas valeu pelas condições e pelo que o dia proporcionou. No final ainda encontei o Beto, reencontrei a Fernanda e outros amigos.
A área de dispersão e entrega da medalha achei bem pequena. Comparando à São Silvestre que terminou no Ibirapuera, com chuva, no barro. Resultado: estava fazendo certo lamaçal. E isto que não choveu no dia. E na região foi quando finalmente localizei o guarda volumes.
A prova valeu pela diversão e por conhecer lugares novos, fotografar e ainda conseguir assistir a um jogo no Mineirão.
Próximo domingo tem mais, em casa agora. Penúltimo desafio do ano antes das “férias”. 🙂