Neste domingo foi realizada Mizuno Half-Matathon, contando com a presença de sete mil corredores nesta manhã de domingo.
Diferente do ano passado que contou somente com a distância de 21K, este ano a corrida foi dividida entre as distâncias tem 21k e 10,5k, sendo que a de 10,5 feita em dupla, onde ambos atletas largaram juntos, e o total se daria pela soma do tempo e distancia percorrida.
A retirada dos kits se deu no os três dias que antecederam a corrida, no prédio da WTorre, próximo ao local que fora realizada a prova.
A Mizuno está tentando fazer algo similar a Golden Four da Asics. A corrida com distância única de 21k, e a feira com palestras que antecedem corrida. Quem ganha com isto somos nós, com um evento de ares de padrão internacional, coisa que falta no país, se tratando de grandes corridas de rua.
Retirei meu kit no sábado por volta do meio dia. Havia um pouco de fila para a retirada, e achei o local um pouco pequeno, mas nada comprometedor. Quanto ao kit, este que veio contendo camiseta, número de peito, chip de cronometragem e carboidrato em gel. Aproveitei e assisti a palestra a respeito de nutrição para corrida.
Domingo amanheceu com tempo aberto, com sol. Acordei por volta das 5h30, tomei café (pão sovado), me aprontei e fui para a região onde fora realizada corrida, chegando na região pouco antes das 6h30.
Parei carro próximo a antiga Funchal e fui para o local largada, na Marginal Pinheiros, em frente a Avenida JK.
Deixei para alongar próximo as tendas das equipes, em frente ao shopping. A largada estava marcado para 7:10, mas atrasou cerca de 15 minutos, pois o acesso dos corredores a área da largada passava bem em frente a linha de partida, e como todos sempre atrasam, acabou atrapalhando.
Achei muito tumulto também nos acessos das entradas nos pelotões. Eu por exemplo só consegui entrar em um dos blocos cerca de 15 minutos depois início da prova.
A corrida basicamente aconteceu na Marginal Pinheiros, saindo de frente da avenida JK, partindo em direção à cidade universitária, fazendo o retorno na Ponte Eusébio Matoso, voltando até a Ponte Transamérica, e lá, com um novo retorno até avenida JK.
Pontos de hidratação o suficiente – em média um a cada dois km, embora não tenha pego nenhum com água gelada; houve também dois pontos de distribuição de isotônico, um ponto de distribuição de esponja, e um ponto de distribuição de gel.
Por ser uma reta só, sem subidas e descidas, ajudou a manter uma boa velocidade média, me dando a melhor marca até aqui em meias maratonas: 1h54min.
Foi um treino interessante para a Maratona do RJ, planilha da maratona aliás me ajudando bastante nas meias.
A próxima é no Rio! Até lá!