Chegamos em Cardiff na quinta-feira, após um voo de Lyon para Londres que durou cerca de 2h, seguido de uma viagem de trem de Londres Paddington até Cardiff, também de 2h. A tarde foi mais tranquila, e aproveitei para fazer um último treino leve, jantar e descansar. Nosso hotel estava muito bem localizado, a aproximadamente 1km da largada e da chegada, coincidentemente no km 12 do percurso da prova. Leia Mais
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Correr em um evento como as Olimpíadas era algo que nenhum atleta amador imaginava que um dia seria possível, até surgir, nesta edição de Paris 2024, a oportunidade.
Foram abertas 20.024 vagas para a distância de 10K e outras 20.024 vagas para os 42K, esta última repetindo exatamente o mesmo percurso feito pelos atletas de elite durante os jogos.
As inscrições foram feitas por sorteio em desafios e eventos, geralmente organizados pela Orange, que disponibilizavam vagas para as pessoas.
Eu, sinceramente, estava inscrito, mas na minha cabeça era praticamente impossível participar desta maratona. Tanto que fiz Barcelona neste ano justamente por considerar praticamente descartada a ideia dos 42K em uma Olimpíada no quintal de casa, em Paris. Mas tudo mudou quando chegou o e-mail com o “você está dentro”. Leia Mais
Neste domingo, dia 10, ocorreu a Maratona de Barcelona, com a presença de 20 mil inscritos.
A retirada dos kits se deu na sexta e no sábado que precederam o evento. Optei por retirá-los na sexta, logo após o check-in no hotel.
Hospedamo-nos literalmente na saída da prova, num hotel próximo à Plaça de Catalunya.
Com a entrega dos kits acontecendo na Fira de Barcelona, o percurso do hotel até a feira resumiu-se a uma linha de metrô e quatro ou cinco estações – uma viagem de aproximadamente 25 minutos.
Gostaria de correr uma prova no Brasil nesta vinda, e a Gonzaguinha pareceu uma boa ideia, mesmo sendo uma prova de 15K, uma distância relativamente boa, e fora do pico de calor do verão. A prova ocorreu no domingo, dia 10, com largada às 6:30 na Av. Cruzeiro do Sul, em frente à escola de educação física da polícia militar de São Paulo. Só disponibilizaram um dia para retirar o kit, o sábado, e eu não estaria na capital para pegá-lo.
Leia MaisEste domingo rolou a Run In Lyon, a maior corrida de Lyon, com opções de 5, 10, 21 e 42K.
Normalmente, o evento atrai cerca de 30 mil corredores pelas 4 distâncias.
Para mim, essa prova é especial por dois motivos: minha primeira meia maratona na Europa depois que vim pra Lyon, e a foi a primeira prova pós pandemia, quando ainda era obrigatório usar máscara para a largada. Leia Mais
Foi anunciada hoje mais uma etapa para a série das SuperHalfs, elevando o evento a um novo patamar de prestígio. O GENERALI BERLIN HALF MARATHON, uma das meias maratonas mais icônicas e amadas do mundo, agora fará parte da série a partir de 2024.
Essa será uma etapa obrigatória para quem ainda não começou a busca pela SuperMedal e opcional para quem, como eu, já está a caminho. Trata-se da meia maratona de Berlim, que se junta a Lisboa, Praga, Copenhague, Cardiff e Valência, aumentando o número de corridas necessárias de 5 para 6 para completar a série das SuperHalfs. Leia Mais
Realizei a terceira corrida da minha série de Superhalfs, e desta vez foi em Copenhagen, na Dinamarca.
Aproveitei a meia-maraton como último treino longo antes da maratona de Berlim, que ocorrerá na semana seguinte. Foi uma corrida para somar mais um treino com a recompensa de uma medalha e uma estrutura melhorada, além de ainda turistar pelo percurso.
Decidi pegar meu kit na sexta-feira, que era o segundo dia para retirada, por volta das 15h30. A retirada nos outros dias era possível na quinta entre 12 e 20h, e na sexta e sábado entre 10 e 20h.
Leia MaisNeste sábado, participei da minha segunda corrida da série SuperHalfs, um circuito europeu que engloba cinco meias maratonas. Ao completar todas em três anos, os corredores recebem uma medalha especial representando as cidades participantes.
A corrida desta vez aconteceu em Praga, na República Tcheca, contando com a presença de 11 mil corredores e distância única de 21k.
Aproveitei uma semana de férias para conhecer a cidade, sem grandes expectativas em relação ao meu tempo na corrida. Além disso, sabia que não descansaria muito antes da prova e estava com um condicionamento físico inferior ao que tive em Lisboa no ano passado. O objetivo era completar a corrida em um tempo razoável, sem me preocupar em bater recordes pessoais.
Leia MaisA ideia de correr uma maratona este ano já tinha amadurecido no começo do ano, mas fui empurrando até realmente decidir qual.
Fiz a inscrição a pouco menos de 3 meses para a prova, a Maratona de Amsterdã, uma região bonita, clima frio, percurso bom, nome e organização foram alguns dos fatores que me fez optar por prova.
Leia MaisDomingo foi dia de fazer uma prova que gostaria de ter feito no ano passado, mas por calendário acabou não dando certo, a 10K Adidas Paris, corrida com distância única de 10km com partida da Pont d’Iéna em frente a Torre Eiffel.
Estava com certa dor no calcanhar devido ao terreno irregular que vinha treinando, também estava meio que voltando depois de quase um mês com treinos esporádicos, pois estava aproveitando um mês sabático com bastante viagens, a corrida foi na base do fazer o que dava.
Na inscrição optei por receber o kit em casa, via correios. Chegou faltando umas duas semanas para a prova. Camiseta com número de peito e um gym sac. Gostei da camiseta, um material bom e design bonito.
Fomos a Paris no sábado, basicamente para fazer a prova. Chegamos no hotel ainda pela manhã, acertamos os horários, combinamos o café da manhã lá mesmo no primeiro horário, e o caminho de lá para a largada eram apenas poucas estações de metrô, bem fácil.
A largada foi por ondas, tinha escolhido um tempo um pouco otimista digamos, conclusão em 47 minutos, e deixei para sair na onda seguinte com tempo de conclusão previsto para 51 minutos, com a largada ocorrendo as 9:07. Meu maior foco da prova era fazer os primeiros 30 minutos mais rápido possível, que este seria meu treino para assessoria.
O início foi pontual, mesmo sendo por ondas, houve ainda uma segunda divisão, com as pessoas do lado direito da pista saindo primeiro, e, em seguida, foram o restante do lado esquerdo.
A prova era basicamente plana, com exceção de cerca de 1km entre o km 1 e 2 que peguei um pouco de subida, nada que atrapalhasse.
Além da saída de frente a Torre Eiffel, a prova por vários pontos turísticos de Paris, como o Grand Palácio, Museu Branly, Museu D’Orsay, Museu do Louvre, Palácio Garnier, Igreja de La Madaleine e termina na Praça la Condorde, boa parte do percurso na beira do rio Sena.
O dia estava bem quente, a prova aconteceu com um sol em torno de 28 graus, mesmo assim só houve um ponto de hidratação (copo e água quente), e um ponto com um vapor d’água para molhar quem gostaria de ser molhado.
No geral gostei, você não consegue observar bem todos os pontos turísticos durante a corrida pela dinâmica, e passa próximo, mas não de fato em frente… A vida na cidade segue rolando, mas é um bom passeio.
No final não deu para aproveitar muito os shows e o evento em si, já que tinha um checkout nos esperando para voltar a Lyon. O pós prova foi uma sacola de pano com a medalha, água e frutas.