Fins do século XIX (1896), logo após a primeira Olimpíada da Era Moderna, uma equipe sueca fez avaliações médicas de atletas do “ski cross country” -considerada uma das mais desgastantes modalidades esportivas-, e foi observado que os corações desses atletas eram maiores que os da população normal. Outro estudo, da mesma época, mostrou que os corações de cães selvagens eram maiores que os corações dos cães da mesma raça, porém domésticos.
A questão era, se o esporte fazia crescer o coração ou se era um coração doente e crescido de um atleta. Ainda hoje existem questões não resolvidas, mas já podemos entender o que é um Coração de Atleta e como é seu prognóstico. A tecnologia nos ajudou a desvendar dúvidas cruciais e orientar os atletas a superarem seus limites sem correrem riscos cardíacos ou ortopédicos.
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